Meu comentário: Mário, eu acho que o título ficou estranho por você usar o advérbio "mas". Uma frase não é contrária à outra, então talvez seja melhor usar um "É que agora...", por exemplo. Bom, eu gostei da arte. Só tenho alguns toques. A mão não parece estar segurando tanto o papel. Talvez se você diminuir a sombra, dará noção de estar mais perto do objeto. E eu percebi no seu portfólio que você trabalha bastante detalhes, mas eis uma dica que me passaram: até os detalhes tem que ter alguma coisa a ver com a peça. Tome sempre cuidado para não exagerar nos enfeites e fazer com que a arte perca o foco. E, por fim, você esqueceu de mudar o número lá no pendrive de 16gb para 24gb.
Algum redator, por favor, nos dê uma dica e/ou crítica para o texto? O texto pequeno também.
Não esqueçam de visitar o portfólio do Mário: http://mariogogh.co.cc/index.html
7 comentários:
acho que a sombra da folha não condiz com a posição da mão que a segura!
Pela lógiaca, depois de 16 vem 32 e não 24.
Obrigado pelas criticas e sugestões, comentários...
Justificando ou não a peça:
A sombra realmente ficou exagerada.
Os quadradinhos em volta é pra lembrar algo como "Dados de arquivos".Mas acredito q tem muito mesmo e poderia ficar mais claro.
bem, eu fiz em 30 minutos rs.
Eu não sou bom em desenvolver titulos ou conceito então, queria saber se a ideia de linkar com Jogo do Bicho tá legal?
Abraços!
eu não entendi a relação de jogo de bicho com espaço...
Eu também não entendi a relação do jogo do bicho com espaço.
Se for passar a idéia de loteria, achava melhor ter colocado uma tipo mega-sena que é legalizada..
Outra coisa, acho que a palavra "Gigas" é meio popular... o mais correto, creio, seria colocar GB...
Na minha opinião o certo seria 24 GIGA e não GIGAS, já que o plural seria gigabyteS... preferencialmente, deixe a sigla GB ( e com B maiúsculo como sigla de byte, 'b' seria bit; 8 bits = 1 byte).
Jonas, não necessariamente é lógico sair de 16 para 32, uma vez que não estamos mudando a escala (kilo, mega, giga) e sim, o tanto de armazenamento do pendrive, que em tese, poderia ser qualquer número randômico; mas concordo que os fabricantes normalmente já usam a potência de 2 para escalonar as potências de armazenamento, acredito que apenas por conveniência ou facilidade para lembrança dos consumidores; em tese, não haveria problema nenhum um pendrive com 20GB, 24GB, 120GB de armazenamento, como vemos em ipods e discos rígidos convencionais.
No texto achei a palavra "afins" estranha.
A conclusão também não tá legal: "com os dados nas pontas dos dedos"
trocadalho desnecessário que não dá a dimensão de grandeza que o produto precisa passar.
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